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Reconstruindo a Torre de Babel: O Lado Obscuro da Igreja com Propósitos



Autor: Mac Dominick
Em janeiro de 2005, a Igreja da Comunidade de Saddleback e seu vistoso pastor, Rick Warren, lançaram outro programa de quarenta dias — "40 Dias de Comunidade". O último programa de quarenta dias, "40 Dias de Propósito", que acompanha de mãos dadas o livro de grande sucesso devendas Uma Vida com Propósitos, foi adquirido por mais de 25.000 igrejas em todo o mundo e o mesmo é esperado para o novo programa "Comunidade".
Entretanto, o sucesso estrondoso dos livros e dos programas de Rick Warren para as igrejas "evangélicas" não corresponde necessariamente com o crescimento espiritual daqueles que lêem esses livros ou participam dos encontros do programa. Na verdade, um exame com discernimento bíblico nos ensinos e filosofias de Rick Warren revela conexões preocupantes com as terminologias e ensinos ocultistas que estão incorporados no centro dessas filosofias.
Rick Warren não merece todos os créditos por sua fórmula "propósitos", pois a lista de cúmplices e aliados cresce a cada dia. Os princípios promovidos por Rick Warren estiveram em desenvolvimento e elaboração por muitos indivíduos ao longo dos anos, mas Rick Warren, Bill Hybels, Bob Buford e um punhado de outros estão agora liderando o ímpeto por uma nova "revolução" dentro da igreja. Os pastores "evangélicos" e "fundamentalistas" estão se alistando na revolução e pulando para dentro da carroça aos milhares.
Se sua igreja está passando por um período de transição de forma a adotar um novo paradigma, um novo "modo de fazer igreja", ou se participou nos "40 Dias de Propósito", "40 Dias de Comunidade", ou se está planejando participar de um desses programas no futuro próximo, este livro será vital para sua compreensão de todas as ramificações mais obscuras desses programas que parecem tão bons à primeira vista.
Introdução
Os movimentos mais recentes na construção da Igreja do Novo Paradigma, orientada para resultados, compartilham algumas similaridades muito estranhas e desconcertantes com as forças tenebrosas do ocultismo. Este livro examinará esses conceitos ocultistas e estabelecerá como os evangélicos modernos, que afirmam estarem "construindo o reino de Deus" estão, na realidade, reconstruindo a Torre de Babel. Artigo patrocinado
Capítulo 1: O Anjo de Luz
Não somente Lúcifer mentiu para Eva quando disse "Certamente não morrereis", mas também mentiu quando disse: "Sereis como Deus". A premissa básica do panteísmo é a divindade não somente do homem, mas de tudo o mais também. A adição do monismo complementa a versão "ocidentalizada" moderna da imanência: Deus é tudo e está "em tudo". A infusão do panteísmo monístico na cultura geral é preocupante, mas a introdução desses princípios na igreja é ainda mais devastadora. As sutis infusões da "evolução teísta", do misticismo, das terminologias ocultistas, do globalismo, das ciências do comportamento, dos processos orientados para resultados (pragmáticos) e as irregularidades doutrinárias veladas ameaçam destruir os fundamentos da fé até o ponto em que a igreja "evangélica" implodirá e desabará sobre si mesma por falta de uma base sólida. [43 KB] Artigo patrocinado
Capítulo 2: Feitiçaria na Igreja? —
O Novo Testamento adverte sobre a infiltração sorrateira de falsos mestres nas assembléias cristãs. Se a igreja primitiva pôde ser enganada pelo gnosticismo e outras crenças ocultistas — o que torna a igreja moderna imune a uma enganação como a bruxaria? Considerando-se a ignorância generalizada e as concepções errôneas acerca da bruxaria, uma discussão detalhada da bruxaria precisa ser feita como um pré-requisito em qualquer exame das infusões do ocultismo nas igrejas locais. A chave para compreender a moderna feitiçaria é entender o conceito da deusa-mãe. Uma vez que esse aspecto seja incorporado na equação, o bruxo moderno pode ser visto claramente como alguém que está envolvido em uma religião da natureza e em um culto de fertilidade em que toda a natureza é vista como divina, e a "Mãe Terra', ou "Gaia" é uma entidade viva que respira e que precisa ser adorada. [45 KB] Artigo patrocinado
Capítulo 3: A Essência Religiosa de Comunidade
Como ilustrado no capítulo anterior, os três pilares na adoração à deusa-mãe e na bruxaria moderna são: imanência, interconexão e comunidade. O Cap. 3 explora as fontes religiosas ocultistas que promovem não apenas comunidade, mas também outros conceitos e princípios que são similares aos do Movimento de Crescimento de Igrejas. Quando as comparações são feitas entre as práticas tenebrosas da Nova Era, da feitiçaria, da psicografia e da teosofia com a "cultura popular evangélica", os resultados são além da imaginação. [44 KB] Artigo patrocinado
Capítulo 4: Construindo o Céu na Terra
Muitos pastores e leigos cristãos estão usando a expressão "construir o reino de Deus". Entretanto, o uso dessa terminologia não é apenas biblicamente incorreto, mas pode ser indicador de questões mais sérias. O que é o "reino de Deus" e quando ele aparecerá na Terra? Os cristãos desta época podem ajudar Deus na criação do Seu reino? Está o reino de Deus no horizonte próximo? A Nova Ordem Mundial será o reino de Deus ou o reino de Satanás? O plano P.E.A.C.E, de Rick Warren, ajudará Deus a construir Seu reino, ou centenas de milhares de cristãos estão sendo levados a seguir os teóricos dos sistemas e suas utopias? O Capítulo 4 não somente responde a essas e outras questões, mas começa a juntar as peças do quebra-cabeças para formar o quadro grande. Na análise final, o leitor descobrirá que, em vez de construir o reino de Deus, os evangélicos podem estar na realidade reconstruindo a Torre de Babel. [63 KB] Artigo patrocinado
Capítulo 5: Sou Eu Líder do Meu Irmão?
Você já observou a recente obsessão nas igrejas evangélicas com liderança, treinamento em liderança e voluntariado? Autores como Rick Warren, John Maxwell e Bill Hybels escreveram livros sobre esses assuntos, que parecem andar de mãos dadas e usar as mesmas terminologias. É esse um novo ensino da igreja e devem os cristãos se alistar no grande exército de líderes voluntários? Esse ensino é bíblico? Este capítulo detalhará os problemas com os planos de desenvolvimento de habilidades de liderança e voluntariado dos flautistas de Hamelin da Igreja do Novo Paradigma. Na verdade, a fonte de toda essa nova direção está muito distante da Bíblia e pode ser encontrada há mais de cinqüenta anos nos livros de autores ocultistas. Leia este capítulo para descobrir a direção que está sendo seguida pelos expoentes do novo paradigma e analise as "coincidências" para chegar às suas próprias conclusões. [60 KB] Artigo patrocinado


O Que Há de Errado com a Igreja do Século 21? — Parte 3: Como Diaprax se Manifesta na Igreja
Substituir a pregação e o ensino da Palavra de Deus por estruturas empresariais e de administração humanas é uma negação direta da suficiência da Palavra de Deus e uma negação da verdade das Escrituras. Esta parte investiga a Rede de Liderança e a influência do guru da administração Peter Drucker no Movimento de Crescimento de Igrejas. [95 KB] Artigo patrocinado
O Que Há de Errado com a Igreja do Século 21? — Parte 1 (Visão Geral) e Parte 2 (Diaprax na Igreja)
Há um fenômeno que está tomando as igrejas evangélicas históricas de assalto, mas de modo algum é cristão. Apresentado como Crescimento de Igrejas, Propósitos, Movimento Orientado por Missão, igrejas que fazem discípulos, células — ou meta-igrejas, "um novo modo de fazer igreja" e igreja do século 21, esse movimento deve ser de profunda preocupação para qualquer um que se considere cristão. Ele consiste da utilização de técnicas modernas de marketing pela igreja, de modo a atrair e manter um grande número de pessoas (atendendo às 'necessidades sentidas' delas). A igreja então 'converte' essas pessoas e as 'discipula' por meio do uso de técnicas da administração organizacional moderna (estilo TQM — Gerenciamento da Qualidade Total), para que elas possam produzir transformações na comunidade e no mundo. Os membros da igreja, tornam-se assim agentes de mudança social, ou 'agentes de transformação'. Este tratado revelará a origem e direção da "transformação" pela qual a igreja está passando e depois reproduzindo na comunidade e no mundo. [52 KB] Artigos patrocinados
A Enganação dos Propósitos em uma Escala Global
Agora que o pastor Rick Warren, da Igreja da Comunidade de Saddleback, revelou que é membro de carteirinha do CFR (Conselho das Relações Internacionais), como devemos avaliar seu programa Igreja com Propósitos e o Plano PEACE? [25 KB] Artigo patrocinado
Cristianismo Emergente: Parte 1: Saindo do Caixote; Parte 2: Das Raizes Gnósticas ao Reavivamento Ocultista
Uma nova espiritualidade! Esta é uma busca que está acontecendo nas igrejas emergentes. O velho evangelho choca-se com os novos sonhos e estilos de vida. Uma enxurrada de tentações místicas está invadindo as igrejas e nossa cultura. Elas nos convidam a deixar a antiga e inflexível Palavra de Deus e explorar os novos modos do mundo e do espírito. Naturalmente, um crescente consenso de buscadores de "mente aberta" afirma que a verdade de Deus é "divisiva demais" para se encaixar na nova visão deles de unidade global e espiritualidade experimental. [32 KB] Artigo patrocinado
O Plano P.E.A.C.E. e os Objetivos do Milênio da ONU — Parte 3: A Quem Servimos?
A marcha rumo à solidariedade global. A rede abrangente de sistemas comunitários sonhada pelo guru da administração Peter Drucker (o mentor de Rick Warren) está agora sendo adotada por pastores, políticos, governantes e líderes comunitários em todo o mundo. [33 KB] Artigo patrocinado
O Plano P.E.A.C.E. e os Objetivos do Milênio da ONU — Parte 2: Equipando os Líderes Para 'Liderarem Como Jesus'
O pastor Rick Warren está sujeito às diretrizes globais porque opera dentro da estrutura do sistema de gerenciamento global da ONU. Portanto, em vez de evitá-lo por ser um cristão, os líderes globalistas o cortejam como um útil colaborador. Afinal, eles já tinham planejado vincular as igrejas do mundo com sua agenda e precisavam de um Flautista de Hamelin que pudesse atrair as massas para a visão da solidariedade global. A Igreja de Saddleback contratou o autor e conferencista de Nova Era Ken Blanchard para ajudar a treinar os líderes para o Plano P.E.A.C.E. [38 KB] Artigo patrocinado
O Plano P.E.A.C.E. e os Objetivos do Milênio da ONU — Parte 1: A Igreja Global Emergente
Um evangelho aguado, sem a verdade bíblica ofensiva e focado na dignidade do homem, em vez de na justiça de Deus, encaixa-se perfeitamente bem com a visão da UNESCO em sua Declaração Sobre o Papel da Religião na Promoção de uma Cultura de Paz. [35 KB] Artigo patrocinado

Criando Comunidade (Parte 2) Por Meio de uma Nova Forma de Pensar
Estão as igrejas do novo paradigma trocando a unidade espiritual que temos em Cristo por uma visão mais inclusiva da unicidade, como a proposta pela UNESCO e pelos modernos gurus da administração? [39 KB] Artigo patrocinado
Criando Comunidade (Parte 1) Por Meio da Liderança Transformacional
As estratégias transformacionais adotadas nas igrejas do novo paradigma são semelhantes a dos globalistas da ONU e dos principais agentes de mudança no mundo. O uso esperto que eles fazem das palavras e as complexidades dos sistemas transformacionais da administração moderna tendem a cegar nossos olhos para as estranhas alianças e as estratégias manipuladoras. [19 KB] Artigo patrocinado
Eutanásia Espiritual
Quando uma igreja adota o modelo "Orientado por Propósitos" do Movimento de Crescimento de Igrejas, seus líderes tornam-se determinados a forçar o afastamento dos membros que questionam as premissas da metodologia. Algumas vezes, essa "eutanásia" de membros antigos torna-se brutal e nada cristã.
Rick Warren associou-se a um místico de Nova Era para ajudá-lo em seu programa de treinamento de líderes na Igreja da Comunidade de Saddleback. [25 KB] Artigo patrocinado
Igreja Dirigida Pelo Espírito ou Orientada Por Propósitos? — Parte 4: Como Lidar com os Resistentes
"Um agente de mudança... deve conhecer o processo de transformação, deve saber como ele ocorre e as atitudes, valores e comportamentos que normalmente agem como barreiras... Ele deve conhecer quem em seu sistema são os 'defensores' ou resistentes às inovações.... Procure identificar os resistentes antes que eles começem a criticar e a falar com os outros."
Veja como os pastores-facilitadores são instruídos a lidar com os membros que decidem 'ficar e lutar', resistindo ao processo de transformação da igreja cristã para o modelo de comunidade do novo paradigma. [59 KB] Artigo patrocinado
Igreja Dirigida Pelo Espírito ou Orientada Por Propósitos? — Parte 3: Os Grupos Pequenos e o Processo Dialético
Quando a Palavra de Deus é colocada em debate em um grupo pequeno formado por crentes e descrentes (em vez de ser ensinada didaticamente) e sob a liderança de um facilitador treinado, o consenso é alcançado — um acordo com o qual todos se sentem confortáveis. A mensagem da Palavra de Deus fica então diluída e os participantes são condicionados a aceitarem (e até a comemorarem) a contemporização. A nova síntese torna-se o ponto inicial (tese) para o próximo encontro, e o processo de transformação contínua se repete. Análise do livro Uma Vida com Propósitos, de Rick Warren. [49 KB] Artigo patrocinado
Igreja Dirigida Pelo Espírito ou Orientada Por Propósitos? — Parte 2: Unidade e Comunidade
A igreja cristã tornando-se parceira do mundo na atual grande experiência de educar os recursos humanos para a criação de uma sociedade global unificada. Análise do livroUma Vida com Propósitos, de Rick Warren. [30 KB] Artigo patrocinado
Igreja Dirigida Pelo Espírito ou Orientada Por Propósitos? — Parte 1
Uma análise do livro Uma Vida com Propósitos, de Rick Warren. [112 KB] Artigo patrocinado



Livro On-line

Pragmatismo na Igreja: Uma Religião Orientada Para Resultados e Que Abre a Porta Para o Anticristo — Uma Apostasia com Propósitos

Autor: Mac Dominick

Introdução e Índice

"Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, e pela nossa reunião com ele, que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém de maneira nenhuma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição. O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus." [2 Tessalonicenses 2:1-4].
"Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?" [Lucas 18:8b].
Um dos principais sinais que o fim dos tempos está se aproximando é quando a maioria das igrejas cristãs começa a se afastar dos fundamentos da fé. Quando um pastor deixa de ensinar "todos os desígnios de Deus" e começa a incorporar elementos humanos e extrabíblicos no ensino e no serviço, está literal e biblicamente abrindo a porta para o Anticristo. Quantos pastores bem-intencionados já pensaram nisso quando levaram suas igrejas para áreas que não são bíblicas?
Para um pastor, esse afastamento dos fundamentos da fé pode ser simplesmente deixar de pregar sobre a pecaminosidade inerente do homem, transformando seus sermões em variações do tema "o amor de Deus" e a síndrome psicológica do "sinta-se bem consigo mesmo". Ou então, esse afastamento pode ocorrer quando o pastor permite que ensinos extrabíblicos entrem na igreja porque estão na moda e ajudam a aumentar o número de pessoas que vêm à igreja.
O que você deve fazer se vir alguns desses sinais na sua igreja? Essas questões, e outras, são discutidas nesta série "Pragmatismo na Igreja: Uma Religião Orientada Para Resultados e Que Abre a Porta Para o Anticristo".
Os riscos são grandes: você pode ser salvo, mas está participando de uma igreja que está se afastando dos fundamentos da fé cristã. Lembre-se que Jesus Cristo prometeu o arrebatamento somente para a igreja de Filadélfia, a única das sete igrejas do Apocalipse que permaneceu fiel às palavras do Salvador! Veja:
"Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra." [Apocalipse 3:10].
Quanto de sua palavra Jesus Cristo espera que sua verdadeira igreja guarde? Toda ela! "Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido." [Mateus 5:18].
Pastor liberal ou inclinado ao liberalismo — você está abrindo a porta para o Anticristo, e terá de encarar essa realidade quando comparecer diante do Tribunal de Cristo!
Prefácio — Definição do Pragmatismo na Igreja: A Busca Desenfreada por Resultados

Capítulo 1: A Verdadeira Igreja Cristã
Para compreender a influência da Religião Orientada Para Resultados nas congregações evangélicas, é preciso primeiro ter um conhecimento da igreja como um todo e, especificamente, dos requisitos para qualquer organização que chama a si mesma de "igreja". Este capítulo enfoca as raízes do cristianismo verdadeiro e o conhecimento necessário para compreender as questões que ameaçaram a igreja desde sua formação. A não ser que realmente aprendamos com os erros do passado, não estaremos preparados para nos defender das futuras implementações das mesmas estratégias pelo Maligno. [17 KB] Artigo patrocinado
Capítulo 2: As Origens da Moderna Apostasia
A apostasia que permeia o cristianismo atualmente tem suas raízes no primeiro século da igreja primitiva. Para compreender as táticas implementadas pelo Maligno na "Religião Orientada Para Resultados", precisamos primeiro compreender o significado das lutas que os cristãos nos séculos passados enfrentaram para preservar a pureza das Escrituras para as gerações seguintes. Este capítulo documenta essas lutas desde a Idade Média até o século XIX. [22 KB] Artigo patrocinado
Capítulo 3: A Apostasia no Século XX Até 1965
A guerra contra a Palavra de Deus e a sã doutrina. A virada para o século XX testemunhou o traçado das linhas de batalha, a formação das alianças estratégicas entre as facções em luta e a implementação de um ataque em escala total. A Religião Orientada Para Resultados ergueu sua horrenda cabeça com o surgimento do neo-evangelicalismo e a ascensão dos evangelistas ecumênicos. O período de tempo enfocado neste capítulo detalha os homens, os objetivos e as batalhas daqueles que ficaram do lado da verdade contra o liberalismo, o modernismo e o ecumenismo. Esse relato é vital para compreender a origem e abrangência do problema do pragmatismo na igreja. [40 KB]Artigo patrocinado
Capítulo 4: O Fundamentalismo nos Anos 1950-1975: Uma Casa Construída Sobre a Areia
O Movimento Batista Fundamentalista Independente do período de 1950-1975 submergiu na onda do Movimento Carismático e os que sobreviveram aderiram agora aos modelos da "Igreja Dirigida Por Propósitos" e "confortável aos adoradores" da Religião Orientada Para Resultados. Como um movimento tão vibrante pôde ter sucumbido tão depressa à apostasia e aos falsos ensinos? Este capítulo investiga o período histórico e estabelece a base para a Religião Orientada Para Resultados atual. [24 KB] — Artigo patrocinado
Capítulo 5: O Movimento Carismático
As origens da Religião Orientada Para Resultados podem ser encontradas como as peças de um quebra-cabeças nos principais movimentos que ocorreram na cena religiosa nos últimos cem anos. Talvez nenhum desses movimentos tenha contribuido tanto para a Região Orientada Para Resultados quanto as três ondas do Movimento Carismático. Este capítulo discute a história do pentecostalismo, a origem e perigos das línguas estranhas, dos sinais e maravilhas, dos apóstolos do fim dos tempos e da teologia do domínio. [44 KB] — Artigo patrocinado
Capítulo 7: Novos Valores Para um Novo Milênio — A Igreja e a Pós-Modernidade
A igreja de Jesus Cristo está sob ataque por dentro e por fora. Os valores e os novos paradigmas da pós-modernidade estão atacando a fibra da igreja e muitos estão cedendo às enganações da cultura moderna em vez de permanecer firmes e resistir. Quando esse ataque teve início e o que objetiva alcançar? Por que alguns dos que se chamam de evangélicos estão ignorantemente ajudando e facilitando o trabalho do Maligno? [43 KB] — Artigo patrocinado
Capítulo 8: Brincando de Igreja com o Jogo dos Números — Parte 1
Os capítulos anteriores descreveram o processo histórico necessário para compreender a apostasia sorrateira que se infiltrou em muitas (se não na maioria) das igrejas evangélicas hoje. O Capítulo 8 inicia a segunda parte, que detalha os homens, métodos e conceitos da ameaça representada pela "Igreja Dirigida por Propósitos". Este capítulo começará a sintetizar os relatos histórios dos capítulos anteriores em um plano conciso para mudança drástica e, como resultado, criará uma refutação sólida para aqueles que querem transformar a igreja neotestamentária tradicional em uma "igreja do novo paradigma". [51 KB] — Artigo patrocinado
Capítulo 9: Brincando de Igreja com o Jogo dos Números — Parte 2: Regras de 1 a 3 no Jogo da Igreja do Novo Paradigma
A igreja de Jesus Cristo precisa alinhar-se com os princípios da Palavra de Deus. Esse alinhamento exige que a igreja seja santa e separada do mundo. Tornar-se como o mundo de modo a alcançar o mundo não é um princípio bíblico, mas uma filosofia criada pelo homem. O movimento atual de tornar a igreja mais aceitável à cultura pós-moderna não é nada mais que um esquema de marketing que tem o propósito de inflar os números no rol de membros da igreja. A metodologia usada para fazer essa transição não é somente uma afronta aos princípios da Palavra de Deus, mas é também a maior ameaça ao verdadeiro cristianismo atualmente. [46 KB] — Artigo patrocinado
Capítulo 10: Brincando de Igreja com o Jogo dos Números — Parte 3: As Regras 4 e 5 no Jogo da Igreja do Novo Paradigma
O Movimento de Crescimento de Igrejas é uma ameaça ao verdadeiro cristianismo bíblico e está destruindo rapidamente a fé que os cristãos estão incumbidos pela Palavra de Deus de defender. Neste capítulo, mais duas regras do Jogo da Igreja do Novo Paradigma são analisadas detalhadamente à luz dos ensinos da Palavra de Deus. As questões tratadas incluem discussões sobre o que é o "reino de Deus", o uso da "psicologia cristã" no aconselhamento pastoral, o problema com as traduções modernas da Bíblia, o "padrão de Hollywood" para avaliar o que é enfadonho na igreja ou o que serve para entreter, a busca por relevância cultural e outros assuntos que devem fazer o povo cristão parar, dar um passo para trás e refletir sobre muitas questões que estão sendo passivamente aceitas nas igrejas sem o necessário questionamento. [76 KB] — Artigo patrocinado
Capítulo 11: Brincando de Igreja com o Jogo dos Números — Parte 4: As Regras 6 e 7 no Jogo da Igreja do Novo Paradigma
As duas regras finais do Jogo da Igreja do Novo Paradigma tratam dos aspectos mais emocionais de todo o plano do jogo: 1) O estilo de música para a igreja do novo paradigma e 2) Como lidar com aqueles que se opõem a essa transição. A posição bíblica está mais uma vez em conflito direto com a do novo paradigma nessas questões. [49 KB] — Artigo patrocinado
Capítulo 12: A Galeria da Fama da Igreja do Novo Paradigma: Os Flautistas de Hamelin na Igreja do Século 21
O objetivo principal daqueles que brincam segundo as regras do Jogo da Igreja do Novo Paradigma é a transformação da igreja de Jesus Cristo. Essa transformação levará à total remoção de qualquer vestígio do fundamentalismo separatista e combativo e à plena aceitação do modelo do novo paradigma de relevância cultural, que é defendida pelo neo-evangelicalismo do século 21. Este artigo investiga os homens que foram os precursores e pais do Movimento de Crescimento de Igrejas, os facilitadores atuais e o principal centro de irradiação do novo paradigma: O Seminário Teológico Fuller. [79 KB] — Artigo patrocinado
Capítulo 13: Vivendo em um Tempo de Mudança de Paradigma
À medida que a sociedade adota as filosofias pós-modernas, o conceito de verdade absoluta torna-se mais reduzido na mente das pessoas. Esse processo é chamado de "Mudança de Paradigma". Em oposição a essa mudança de mentalidade, a igreja cristã precisa se posicionar contra as mudanças que atacam a Palavra de Deus como verdade absoluta. Entretanto, a Igreja do Novo Paradigma busca justamente atrair aqueles que têm uma mentalidade pós-moderna por meio da aceitação da cultura pós-moderna. À medida que este manuscrito se aprofunda nas origens da metodologia usada no Movimento de Crescimento de Igrejas "com propósitos" e "sensível aos que procuram", as descobertas tornam-se não somente surpreendentes, mas também absolutamente chocantes. Este capítulo expõe a origem da metodologia, a fonte do financiamento e o trágico impacto da Religião Orientada Para Resultados do Novo Paradigma. — Artigo patrocinado
Capítulo 14: Aproxima-se a Meia-Noite
Nesta hora avançada em que estamos, o que os cristãos bíblicos farão terá uma profunda diferença para o amanhã e para a próxima geração. Chegou o tempo para até o mais tímido "se revestir de toda a armadura de Deus" e pegar nas armas na luta contra as forças enganosas que ameaçam a própria existência do cristianismo. Se a Igreja do Novo Paradigma não marca o início da Era de Laodicéia, ela certamente prepara o caminho para o estágio final da apostasia que resultará na ascensão do Anticristo. [35 KB] - Artigo patrocinado

As Profecias Bíblicas Que Estão Sendo Cumpridas nas Notícias do Dia-a-Dia


Demonstramos como as notícias publicadas em um único dia nos jornais retratam o cumprimento de diversas profecias bíblicas referentes ao fim dos tempos. Sua fé será fortalecida após ler este artigo.


A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?
Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!
Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!
Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma
Agora você está com a
"THE CUTTING EDGE"

O Senhor Jesus Cristo disse solenemente que os santos que vivessem na época do fim dos tempos deveriam observar as notícias diárias, pois os eventos cumpririam muitas das profecias bíblicas que ele proferiu, de forma que as pessoas se conscientizariam do tempo em que vivem. Vamos revisar algumas dessas profecias:
* "Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas." [Mateus 24:33; ênfase adicionada].
* "E te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação." [Lucas 19:44; ênfase adicionada] Jesus também espera que saibamos o tempo de sua segunda visitação, e tal conhecimento virá por meio das notícias diárias, conforme ele predisse em Mateus 24. Ele nos dá os eventos das notícias diárias como termômetros pelos quais saberemos que o fim dos tempos está se aproximando!
* "Buscai no livro do SENHOR, e lede; nenhuma dessas coisas faltará, ninguém faltará com a sua companheira..." [Isaías 34:16].
Dessa forma, os cristãos no fim dos tempos devem prestar atenção aos eventos da época em que vivem! Devemos estar atentos às muitas situações em que os eventos cumprem a profecia bíblica, e devemos avisar os outros para que vejam e acreditem. Essa é a essência da Cutting Edge Ministries/A Espada do Espírito, e Deus tem nos abençoado imensamente.
Permita-nos revisar as notícias de um único dia para que você possa observar como jornal de apenas um dia contém artigos que demonstram que estamos vivendo no fim dos tempos. Sua fé será grandemente fortalecida; portanto, leia com atenção. Estaremos examinando as notícias publicadas em The Providence Journal, no domingo dia 2/12/2001.
História #1 — "Ataque mata 12 em Jerusalém", pág. A-1. "Na noite passada, em uma investida extremamente bem coordenada no centro de Jerusalém, dois homens-bomba palestinos acionaram seus explosivos em cada uma das extremidades de um quarteirão lotado de um Shopping para pedestres, matando pelo menos dez outras pessoas e deixando muitos feridos."
Profecias bíblicas cumpridas pela história #1:
1) Renascimento de Israel como nação: "Porque, eis que naqueles dias, e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém..." [Joel 3:1 — cumprida em 15/5/1948] Uma vez que Israel esteja de volta à sua terra, todas as profecias do fim dos tempos começarão a ser cumpridas.
2) Todas as nações são chamadas ao Oriente Médio"Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá [Oriente Médio]; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo, e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a minha terra." [Joel 3:2] Que tipo de julgamento Deus tem em mente? Veja: "Preparai a guerra"! Não devemos esperar a paz, mas apenas a guerra, depois que Israel voltar à sua terra. Jesus disse, em Mateus 24, que os sinais que acompanharão o nascimento tanto de Israel como do Anticristo serão "de guerras e de rumores de guerras... se levantará nação contra nação, e reino contra reino..." [Mateus 24:6-7].
Os cristãos devem saber que nenhuma paz verdadeira e duradoura jamais será obtida no Oriente Médio depois que Israel tiver retornado à sua terra. Pode ser que uma falsa paz seja alcançada, mas durará apenas um curto período de tempo e será produzida apenas para alcançar algum objetivo concreto, como estabelecer a Etapa #3 do Projeto da Aliança da Nova Jerusalém [Leia o artigo N1519, "Encontro do G-8 em Gênova Aprova o Envio de Observadores ao Oriente Médio".] Após esse objetivo ter sido atingido, a guerra irromperá novamente, cumprindo, assim, a profecia: "e [o Anticristo] destruirá a muitos que vivem em segurança" [Daniel 8:25].
História #2 — "Bombardeios atacam posições do Taleban", pág. A-1. "Com bombardeios implacáveis e o posicionamento devastador de suas forças militares em Kandahar, as forças norte-americanas e afegãs continuaram ontem a enviar à resistência Taleban sitiada a mensagem que a rendição é a única saída a um empenho que, de outra forma, não tem esperanças."
Profecias bíblicas cumpridas pela história #2:
Todas as nações são chamadas ao Oriente Médio: "Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá [Oriente Médio]; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo, e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a minha terra." [Joel 3:2] Que tipo de julgamento Deus tem em mente? Veja: "Preparai a guerra"!
A razão de os EUA estarem enviando forças militares maciças ao Oriente Médio neste momento é devido a essa profecia em Joel 3. Deus está chamandoTODAS as nações ao Oriente Médio, da forma como diz repetidamente em Joel 3. De todas as guerras que Israel lutou desde 1948, os EUA nunca tiveram de enviar forças para atuarem no Oriente Médio. As forças americanas entraram no Oriente Médio na Guerra do Golfo, em 1991, mas depois, quase todas foram removidas. Quando Bush enviou as forças americanas ao Afeganistão, ele começou a cumprir a profecia do fim dos tempos. Agora que está falando em atacar outros países árabes, está prestes a continuar cumprindo essas profecias ainda mais.
História #3 — "A polícia teve primeiro de descobrir: O plano na escola é real? A investigação de rumores acerca de um plano para matar professores e alunos do Colégio New Bedford [Massachusetts] prosseguiu por diversas semanas até a Polícia decidir que já possuía informações suficientes para agir. O rumor de um massacre no Colégio New Bedford veio à tona em meados de outubro... [eles planejaram] franco-atiradores no telhado ou no exterior do colégio... todas as portas seriam armadas com bombas ou então trancadas com cadeados... os assassinos se encontrariam no segundo andar do centro, e então começariam a atirar. Ela atiraria em todos no salão de bronzeamento, Eric McKeehan atiraria a esmo... quando terminassem de atirar, se encontrariam no telhado para beber e fumar maconha, e talvez tomar LSD. Depois, atirariam um no outro." [pág. A-1, 20].
Esse massacre escolar planejado deveria seguir os moldes do massacre na Escola Columbine, que ocorreu em 20/4/1999. O dia 20 de abril coincide todo ano com a celebração satânica de treze dias chamada "Sacrifício Cruento à Besta" [Conheça os detalhes lendo o artigo N1347, "A Relação Entre o Massacre em Waco e o Ataque ao Edifício Federal Murrah em Oklahoma City".].

Profecias bíblicas cumpridas pela história #3:
1) "... nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus..." [2 Timóteo 3:1-4].
Verdadeiramente, essa Escritura descreve perfeita, exata e precisamente esses colegiais, que chamam a si mesmos de "Trench Coat Mafia" (Máfia da Capa de Chuva), da mesma forma que os assassinos satânicos da Escola Columbine se autodenominavam!
2) "Mas, no fim do seu reinado, quando acabarem os prevaricadores, se levantará um rei, feroz de semblante, e será entendido em adivinhações. E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força... E pelo seu entendimento também fará prosperar o engano na sua mão..." [Daniel 8:23-25].
Essa é a descrição perfeita de um feiticeiro de magia negra. O Anticristo será um praticante da feitiçaria de magia negra. Assim sendo, podemos esperar que todos os satanistas, no fim dos tempos, estejam seguindo de perto o espírito do Anticristo, que os levará à feitiçaria de magia negra. Na página A-21, a Polícia afirmou que um dos conspiradores da Máfia da Capa de Chuva tinha um símbolo em seu quarto que dizia: "Odeio o mundo, Todos devem morrer. Morte a todos". Essas são atitudes de um praticante de magia negra.
No fim dos tempos, devemos esperar que a feitiçaria de magia negra se torne extremamente popular, tanto entre os seguidores comuns quanto entre os líderes da época. Vemos tal feitiçaria em casos como esse, mas também a vemos em nosso atual líder George W. Bush, que é um adepto da sociedade secreta de magia negra Caveira e Ossos [conheça os detalhes lendo o artigo N1314, "George W. Bush É Declaradamente Membro da Sociedade Secreta Iluminista Caveira e Ossos!".].
Esta época é realmente de glorificação da feitiçaria de magia negra. Harry Potter é popular exatamente por essa razão, pois ensina a feitiçaria de magia negra muito bem. No entanto, isso é parte de outra história.
História #4 — "A investigação sobre o antraz recai para laboratórios ligados aos EUA: Os investigadores estão considerando a possibilidade de que alguém na rede de pesquisas do governo esteja por trás da morte de cinco vítimas." [pág. A-1].
Profecias bíblicas cumpridas pela história #4:
1) "E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu... Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo..." [Lucas 21:11, 26].
Você pescou a frase "Homens desmaiando de terror"? Há alguma dúvida de que estamos lutando uma guerra contra o terrorismo global? Os noticiários estão realmente repletos de profecias bíblicas sendo cumpridas.
2) "E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra." [Apocalipse 6:8].
Nessa guerra global contra o terror, não devemos estar surpresos que um dos males contra os quais lutamos seja a peste. Além disso, estamos agora ouvindo falar a respeito de uma doença verdadeiramente mortal se aproximando, a varíola, que tem o potencial de matar dezenas de milhões de pessoas. Os laboratórios de guerra biológica norte-americanos, russos, chineses, iraquianos e de outras nações, produziram estoques mortais que podem matar um quarto da população mundial. A peste mortal parece estar simplesmente surgindo no horizonte.
História #5 — "Bush procura expandir os poderes de vigilância: em resposta ao terrorismo, a administração quer novamente ampliar a acumulação de dados de inteligência doméstica", pág. A-3. "A administração Bush está pedindo ao Congresso uma segunda grande expansão dos poderes de vigilância federal, que os juristas advertem que alteraria radicalmente as leis que há tempos protegem os direitos dos cidadãos norte-americanos. Uma proposta do Departamento de Justiça eliminaria a principal salvaguarda na Lei de Inteligência e Vigilância Exterior (FISA, de Foreign Intelligence Surveillance Act). Uma proposta da CIA visa obter autoridade jurídica para coletar registros de telefone e de Internet de empresas de comunicação doméstica... para um maior e mais poderoso sistema de coleta de inteligência doméstica."
Essa proposta enviará agentes da CIA e do FBI contra cidadãos americanos, enquanto estabelece uma força policial doméstica como a da antiga KGB russa, que manterá as pessoas oprimidas. Os avanços tecnológicos evoluíram ao ponto em que os cidadãos podem ser controlados em um nível nunca visto antes na história. O comércio eletrônico evoluiu ao ponto em que as pessoas podem ser forçadas a comprar sem dinheiro, utilizando um cartão nacional de identidade, já em uso em alguns países. A seguinte profecia bíblica retrata as diversas facetas do controle rígido do Anticristo:
"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome... e o seu número é seiscentos e sessenta e seis." [Apocalipse 13:16-18].
Essa profecia não nos diz apenas que a marca da besta será criada em torno do '666', mas também que o reino do Anticristo será uma ditadura absoluta, terrível e extremamente eficiente. Não somente poderá esse governo controlar cada pessoa economicamente, mas poderá também controlar cada cidadão de forma muito rígida e opressiva. A vigilância será tão eficaz que nenhum cidadão poderá comprar ou vender coisa alguma, em lugar algum, a não ser que aceite a marca da besta. A rígida vigilância individual é um requisito absoluto no governo do Anticristo. Dessa forma, não devemos nos surpreender ao vermos que a vigilância tecnológica é tão precisa atualmente, e que o governo Bush quer estreitar dramaticamente a vigilância sobre os cidadãos; e, acredite, o cidadão individual é o verdadeiro objetivo de todo esse esforço!
A capacidade de pensar na direção oposta é absolutamente necessária agora [leia o artigo N1558, "Aprenda a Raciocinar na Direção Oposta à Indicada Pela Retórica Apresentada ao Público na Mídia de Massa" para entender os detalhes].
História #6 — "A agência dos correios de Nova Jersey passa a entregar correspondências desinfetadas", pág. A-24.
"Hamilton, Nova Jersey — Correspondências esterilizadas por radiação foram entregues ontem por uma agência dos Correios que permaneceu fechada por mais de um mês depois que investigadores descobriram que cartas infectadas com antraz haviam passado por ela... Alguns clientes dos Correios estavam desconfiados das cartas envelopadas. Um morador de Hamilton, Nick Commiso, disse que não as abriria: 'Não confio mais em ninguém'."
Profecias bíblicas cumpridas pela história #6:
"E haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu... Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo..." [Lucas 21:11, 26].
Conforme afirmamos anteriormente, na história #4, as pestes mortais são definitivamente parte dos julgamentos de Deus no reino do Anticristo. Se estivermos tão próximos do aparecimento do Anticristo quanto pensamos, então devemos ver histórias de epidemias mortais no horizonte. Devemos ver inúmeras situações em que doenças mortais estejam começando a se desenvolver ou já em evolução. Além disso, veremos o surgimento de doenças que possuem o potencial de matar um número enorme de pessoas quase da noite para o dia — como a varíola. Observe essas histórias aumentando em freqüência e em terrível credibilidade.
História #7 — "Harry tem a magia de frustrar o verdadeiro mal", por Catherine Newton, Knight Rider Newspaper, seção cultural.
"Ele tem 11 anos de idade... Muita coragem. Também não tem uma mentalidade má. Tem talento e um belo desejo de se testar. Ele poderia ser grandioso, está tudo ali na sua cabeça. Ele é Harry Potter, é claro. Ele também é, menos obviamente, meu filho Jack. Um dia, sua vida muda... Ele é, novamente, Harry Potter. Ele é, talvez, seu filho..."
"Algo engraçado aconteceu no caminho para a versão cinematográfica de Harry Potter e a Pedra Filosofal. De repente, comecei a sentir que Harry estava vivendo no quarto do meu filho. Ou, na verdade, no quarto da minha filha. [Ela então conta que sua filha ama tanto Harry que o imita no jeito de se vestir e que brinca de ser ele]..."
"No íntimo da minha mente, acho que Harry Potter é um dos melhores antídotos que podemos encontrar no momento para a ansiedade de viver nos EUA em guerra."
Profecias bíblicas cumpridas pela história #7:
"...e toda a terra se maravilhou após a besta. E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?" [Apocalipse 13:3-4].
Qual é a ligação entre Harry Potter e essa profecia de Apocalipse 13? A besta é o Anticristo, e sua religião é a feitiçaria de magia negra. Em Harry Potter, vemos que Harry é continuamente atraído pela feitiçaria de magia negra; Harry luta tanto contra isso, e contra o feiticeiro de magia negra Lord Voldemort, que o leitor torna-se profundamente familiarizado com as artes negras. Venha comigo até Daniel 8:23-24, e descobrimos que a religião do Anticristo é a feitiçaria de magia negra. Veja esta definição da religião do Anticristo, e observe que a Bíblia descreve perfeitamente as artes negras.

"Mas, no fim do seu reinado, quando acabarem os prevaricadores, se levantará um rei, feroz de semblante, e será entendido em adivinhações. E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força; e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver..." [Daniel 8:23-24].
Um feiticeiro especializado em magia negra terá uma aparência agressiva em seu rosto, um "semblante feroz". Ninguém pode passar tanto tempo em contato com as hordas demoníacas sem assumir esse semblante terrível no rosto. Adolf Hitler é um excelente exemplo. Seu semblante era extremamente maligno, obscuro e "feroz".
"Entendido em adivinhações" refere-se aos muitos e complexos rituais que um feiticeiro de magia negra executa para invocar o poder das hordas demoníacas a esta dimensão para empregar tal poder sobrenatural onde o bruxo quer que seja empregado. Essa é a essência da feitiçaria e da magia — eles crêem que podem forçar os demônios a fazerem suas vontades se conseguirem aprender e executar cada detalhe do ritual específico. Vemos aqui que o Anticristo será "entendido em adivinhações", o que significa que verdadeiramente compreenderá os rituais e poderá executá-los corretamente. Nos escritos da Nova Era vemos que o Anticristo será o maior adepto da história, o maior de todos os ocultistas.
Harry Potter deixou as crianças tão empolgadas com a feitiçaria de magia branca e negra que elas certamente encontrarão muitas coisas em comum com o Anticristo quando ele emergir. Os autores da Nova Era afirmam que o Anticristo só poderá aparecer quando uma "proporção substancial" da população estiver precondicionada a aceitá-lo. Harry Potter produz esse precondicionamento e não é difícil imaginar que as crianças correrão atrás do Anticristo em "admiração" e "assombro", dizendo: "Quem é semelhante à besta?"
Harry Potter os terá precondicionado. Com todos os sinais globais indicando que o aparecimento do Anticristo ocorrerá em breve, vejo Harry Potter como outra poderosa confirmação de que o fim está muito próximo. As crianças desta atual geração são o último grupo a ser atraído pelo poder do ocultismo. Seus pais e avôs foram amplamente expostos aos valores do satanismo por meio da música Rock, dos programas da televisão, dos filmes, dos videogames, dos jogos RPG como Dungeons and Dragons [A Caverna do Dragão], e revistas em quadrinhos, que estão suficientemente precondicionados. Entretanto, as crianças permaneceram em grande parte intocadas. Até agora. Até chegar Harry Potter.
História #8 — "O Edifício do Senado é pulverizado com gás para matar os esporos do antraz", pág. A-25.
"Funcionários vestidos com roupas protetoras e tanques de ar bombearam gás venenoso em um edifício do Senado contaminado com antraz durante uma limpeza realizada ontem com o objetivo de possibilitar a reabertura dos gabinetes lacrados."
Quando gabinetes do governo americano são eficazmente penetrados e atacados por uma doença tão potencialmente ameaçadora quanto o antraz, isso causa um arrepio de medo na espinha de muitas pessoas.
Profecias bíblicas cumpridas pela história #8:
Todas as profecias citadas para a história #4, anteriormente, mas especialmente: "Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo..."
Não será esse o provável cenário quando o antraz ou a varíola atingirem nossas cidades com força total? Inúmeras pessoas já se desesperaram com algumas poucas mortes provocadas pelo antraz, de forma que se o ataque fosse realmente abrangente, e os números realmente significativos, os cidadãos agiriam exatamente assim — "desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo..."
História #9 — "As brechas nas liberdades civis são expandidas por Ashcroft, diz Leahy", pág. A-18.
"Em uma série de cartas, entrevistas austeras, telefonemas ríspidos e audiências formais do comitê, Leahy exigiu que Ashcroft explique e defenda os abrangentes poderes policiais, judiciais e processuais assumidos pelo governo nas últimas semanas. Em uma entrevista, Leahy, um ex-promotor público de Vermont... disse: '... Primeiramente, como norte-americano, quero ser protegido do terrorismo. Entretanto, quero que isso seja feito de uma forma que não reduza as proteções básicas da Constituição'."
Jesus Cristo parece ter predito que o terror seria parte dos "sinais" pelos quais seu povo saberia que o fim dos tempos está próximo. Veja:
"Então lhes disse: Levantar-se-á nação contra nação, e reino contra reino; e haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu... Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas." [Lucas 21: 10-11, 26].
Permita-nos repetir esta pertinente frase para você: "Homens desmaiando de terror..." Há alguma dúvida de que os Illuminati escolheram o "terror" e aqueles que o cometem — os terroristas — como a "ameaça artificial" pela qual levarão a humanidade ao reino do Anticristo, ou seja, à Nova Ordem Mundial? Quantos de nós não trememos de pavor quando vimos as Torres Gêmeas do World Trade Center e o Pentágono sendo atacados, com tanto terror e perda de vidas? Jesus predisse que esse é exatamente um dos sinais do fim dos tempos.
Verdadeiramente, não é de se espantar que os Illuminati tenham escolhido o terror como a "ameaça artificial pela qual unirão a humanidade em um governo mundial ao qual chamam de Nova Ordem Mundial" [Bill Cooper, Behold a Pale Horse, pág. 27 (leia a resenha)]. Como diz a Bíblia:
"Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus." [Apocalipse 17:17].
Jesus ainda nos diz em Apocalipse 6:1-2 que a primeira das principais profecias a ser cumprida será o aparecimento do Anticristo. Na linguagem ocultista, o termo "Nova Ordem Mundial" literalmente significa o "Reino do Cristo".
Este é o jogo final que está sendo jogado aqui, e você pode vê-lo nas notícias do dia-a-dia!


Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.
Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.
Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.
Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.
Se desejar visitar o site "The Cutting Edge", dê um clique aqui: http://www.cuttingedge.org
Que Deus o abençoe.
Tradução: Eduardo Perez Neto
Data da publicação: 8/1/2002
Patrocinado por: E. S. — Itá / SC
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/n1588.asp

15 RAZÕES PORQUE DEIXEI DE SER CATÓLICO ROMANO Confissões de um Ex-padre






“E ouvi outra voz do céu que, que dizia sai dela povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Apocalipse 18:4”.


Ex Padre Josias de Souza Lima


15 razoes porque deixei de ser católico romano:

1- Porque Jesus disse "Examinai as Escrituras porque cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam” (João 5:39).
Se é pelo intermédio das Escrituras e mediante os ensinos de Jesus que “uma vez aceitando-O alcançamos a salvação” exclui-se, portanto que seja pela igreja católica.


2 Não sou católico romano porque sendo a religião cristã fundada por Cristo, foi durante 200 anos divulgada sem modificações nem acréscimos, mas dali pra cá surgiram novas doutrinas, falsificações, e toda a sorte de cerimônias estranhas ao Novo Testamento, que foram discutidas em concílios e aprovadas por homens, daí nascendo a Igreja Católica Romana.
“Mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviam mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente” (Romanos 1:25).


3- Não sou Católico Romano, porque atendendo ao pedido de Jesus no que Ele diz examinai as Escrituras, isso tenho feito e nunca encontrei nos livros sagrados do Novo Testamento o “Ofício da Missa”.
A razão porque não encontrei, é que foi composto pelo Papa Gregório I uns 600 anos depois de Cristo.


4 Não sou Católico Romano, porque não encontrei uma passagem no novo testamento que mostre algum dos apóstolos diante do altar incensando imagens.
A razão porque não encontrei, é que o culto das imagens foi decretado pelo 2.º Concilio de Nicéia 787 depois de Cristo.


5 Não sou Católico Romano, porque não encontrei no Novo Testamento um só trecho que fale de ter havido na Igreja primitiva alguma procissão eucarística.
A razão porque não encontrei, é que começou em 1360 anos depois de Cristo.


6- Não sou Católico Romano, porque não encontrei um versículo qualquer na Bíblia que recomende o uso do rosário.
A razão porque não encontrei, é que apareceu com o Pedro Eremita em 1090 depois de Cristo.


7- Não sou Católico Romano, porque não encontrei na Bíblia Sagrada um só mandamento que proíba o casamento dos ministros da religião.
A razão porque não encontrei, é que foi proibido pelo Papa Gregório VII em 1074 depois de Cristo.


8 Não sou Católico Romano porque não encontrei nas Escrituras Sagradas a palavra “Purgatório”.
A razão porque não encontrei, é que não existe e só foi promulgado pelo concílio de Trento, em 1563 depois de Cristo. Antes desta data não havia nenhuma alma no purgatório, pois não havia sido criado pelo Papa.


9 Não sou Católico Romano porque não encontrei uma só passagem no Novo Testamento que mostre algum ministro de Deus aspergindo água benta no caixão de um morto e fazendo-lhe recomendação.
A razão porque não encontrei, é que foi criado pela Igreja Católica, a fabricação da água benta apareceu 1000 anos depois de Cristo.


10 Não sou Católico Romano porque não encontrei na Palavra de Deus que se deve orar e render culto aos Santos e aos Anjos.
A razão porque encontrei, é que foi criado pela Igreja no ano 788 depois de Cristo. E o culto das imagens foi decretado pelo 2º Concilio de Nicéia em 787 depois de Cristo.


11 Não sou Católico Romano, porque não encontrei nas Escrituras Sagradas que entre Deus e os homens há outro mediador e intercessor fora de Jesus Cristo (I Tim 2:5)


12 Não sou Católico Romano porque não encontrei na Bíblia Sagrada a ”confissão auricular”.
A razão porque não encontrei, é que foi estabelecida como doutrina pelo 4º concilio de Latrão Roma em 1215 depois de Cristo.


13 Não sou Católico Romano porque não encontrei na Escrituras Sagradas a “Transubstanciação” doutrina da hóstia transformada no corpo de Cristo (osso, carne, nervos, unhas, cabelos, sangue, espírito e divindade).
A razão porque não encontrei, é que esta inovação foi criada no concilio de Latão em 1215 depois de Cristo.


14 Não sou Católico Romano porque a Bíblia diz que “se alguém ouvir as palavras deste livro vivera, mas se alguém lhe acrescentar mais alguma coisa. Deus lhe fará vir sobre eles as pragas escritas neste livro. E se alguém “Tirar quaisquer palavra do livro desta profecia, Deus lhe tirara a sua parte da arvore da vida e da cidade Santa." (Apocalipse 22:18,19).

15 Não sou Católico Romano, porque disse Jesus em Apocalipse “sai dela povo Meu para que não sejas participante dos seus pecados e não tomes partes nas suas pragas” (Apoc. 18:4).





Ao leitor inteligente, bastam estas advertências, uma vez que provamos que Roma Papal incorre nas condenações de Deus. Ela mudou, acrescentou, e diminuiu a palavra divina em concílios e decretos, por estas razoes não sou Católico Romano.
E no dia que encontrar qualquer Católico Romano Padre ou leigo que provar com versículos a autenticidade para tais doutrinas, deixo de ser Cristão Evangélico para ser Católico Romano.



Josias de Souza Lima ministro evangélico
Caixa postal 859 CEP 80.000 Curitiba - PR


Todas as citações bíblicas são da ACF (Almeida Corrigida Fiel, da SBTB). As ACF e ARC (ARC idealmente até 1894, no máximo até a edição IBB-1948, não a SBB-1995) são as únicas Bíblias impressas que o crente deve usar, pois são boas herdeiras da Bíblia da Reforma (Almeida 1681/1753), fielmente traduzida somente da Palavra de Deus infalivelmente preservada (e finalmente impressa, na Reforma, como o Textus Receptus).




(retorne a http://solascriptura-tt.org/Seitas/ Romanismo/ 
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Vários Motivos para não ser Católico!





INTRODUÇÃO 
“Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios, pela hipocrisia de homens que falam mentiras e têm a sua própria consciência cauterizada, proibindo o casamento, e ordenando a abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos com ações de graças pelos que são fiéis e que conhecem bem a verdade.” (1 Tm 4.1-3) 

A palavra - “católico”, vem do grego katholikos, que quer dizer “universal”. No nome catolicismo romano já observamos uma contradição. Lorraine Boetner, em seu livro “Catolicismo Romano”, cita o Dr. John Gerstner que escreveu: “...rigorosamente falando, católica romana é uma contradição de termos. Católico significa universal; romano significa particular”. 

Quero, neste estudo, analisar as principais doutrinas católicas com as Escrituras e mostrar a total incompatibilidade que existe entre a fé dos evangélicos e a fé dos católicos. O profeta Amós perguntou: “Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Am 3.3) Não estou pregando a intolerância religiosa, o respeito pelo próximo é uma marca cristã, o direito a escolha religiosa é um direito inegociável. Refiro-me a tentativa ecumênica de unir evangélicos e católicos numa só igreja. Um artigo na Internet divulgou que “João Paulo II vem manifestando interesse em aproximar-se de judeus e evangélicos”. A proposta ecumênica dos católicos é de mão única. Estes estão interessados que os evangélicos, por exemplo, aceitem o Papa como cabeça da igreja e muito mais. A meta do ecumenismo é a união de todas as igrejas em uma só Igreja Mundial. É impossível aceitar essa proposta sem abrir mão daquilo que é básico em nossa fé. Sabemos, pelas Escrituras, que o Anticristo virá sobre as asas do ecumenismo se colocando como líder religioso mundial dizendo ser o Cristo. 


PEQUENO HISTÓRICO 

A igreja católica, que conhecemos hoje, é o resultado de alterações feitas a partir da igreja primitiva. Segundo Aurélio, “...o catolicismo romano é a religião que reconhece o Papa como autoridade máxima, que se expande por meio de sacramentos, que venera a virgem Maria e os santos, que aceita os dogmas como verdades incontestáveis e fundamentais e que tem como ato litúrgico mais importante a missa”. O que essa igreja tem em comum com a igreja primitiva? Nada! 

Durante os primeiros séculos cristãos ocorreram muitas perseguições, isto cooperou para que a igreja se mantivesse fiel as Escrituras. Este período é chamado de era patrística, ou era dos pais da igreja. Halley fala de Policarpo (69-156 d.C.), discípulo de apóstolo João que foi queimado vivo por se recusar a amaldiçoar a Cristo. Policarpo falou: “oitenta e seis anos faz que sirvo a Cristo e Ele só me tem feito bem, como podia eu, agora, amaldiçoá-lo, sendo Ele meu Senhor e Salvador?” 

A corrupção no cristianismo começou já em meados do século III, onde houve o primeiro rompimento sério dos cristãos, por causa da introdução dos batismos de crianças. O rompimento foi chamado de “desfraternização”. No século IV, Constantino ascendeu ao posto de Imperador. Este apoiou o cristianismo e seu sucessor Teodósio (378/95) transformou o cristianismo em religião oficial do Império Romano. Assim sendo, muitos ímpios se tornaram cristãos por motivos políticos e escusos. Constantino convocou em 325 d.C. o Concílio de Nicéia onde começou a surgir o catolicismo romano influenciado por doutrinas pagãs, embora ainda houvesse muita pureza na maioria dos cristãos. Como pôde haver essa junção entre o cristianismo e Roma? Roma que sempre foi centro de idolatria em que seus imperadores eram considerados deuses. Alcides Peres conta que em 326 d.C., um ano depois do Concílio, Constantino vai a Roma para celebrar o vigésimo ano de seu reinado. Por intriga palaciana, manda prender seu filho Crispo, que é logo julgado, condenado e morto pelo próprio pai... Foi esse homem que deu origem a esta junção do catolicismo com o romanismo. 

Muitas doutrinas estranhas continuaram a penetrar no catolicismo romano. Fazendo que cada vez mais a igreja católica se distanciasse de sua origem. Citarei alguns exemplos dando datas aproximadas.


1. A oração pelos mortos começou a ser aceita por volta de 300 d.C. 

2. O começo da exaltação a Maria onde o termo “mãe de Deus” surgiu pela primeira vez em 431 d.C. 

3. A doutrina do purgatório em 593 d.C. A adoração da cruz, imagens e relíquias em 786 d.C. 

4. A canonização dos santos mortos em 995 d.C. O celibato do sacerdócio em 1079 d.C. E assim em diante... Até o descalabro da suposta assunção de Maria em 1950. 

No século XVI ocorreu a tão conhecida reforma protestante que é sempre lembrada no dia 31 de outubro por ser a data que Lutero em 1517 d.C. colocou suas 95 teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. Essas teses combatiam principalmente a compra de indulgências. Segundo Earle E. Cairns: “A indulgência era um documento que se adquiria por uma importância em dinheiro e que livrava aquele que a comprasse da pena do pecado.” O pecador deveria arrependendo-se, confessar o seu pecado ao sacerdote, e ainda pagar uma certa quantia para assim obter o perdão, tratando desta forma o sacrifício na cruz como nada. Lutero combateu isto com veemência baseando-se em Romanos 1:17, ensinando que só a fé em Cristo justifica. Com a reforma a Bíblia foi traduzida para a língua do povo. Antes a Bíblia era negada ao povo sob a desculpa que só o sacerdote podia interpretá-la corretamente. A supremacia da Bíblia em todas as questões de fé e prática foi enfatizada (sola scriptura) assim combatendo a idéia que a tradição e as interpretações dos clérigos teriam o mesmo valor que as Escrituras. 

Lorraine Boettiner escreveu: “O protestantismo como surgiu no século dezesseis não foi o começo de alguma coisa nova, mas o retorno ao cristianismo bíblico e à simplicidade da igreja apostólica da qual a igreja católica se afastou há muito tempo.” 


A AUTORIDADE DAS ESCRITURAS 

Para começo de conversa é bom falarmos sobre a autoridade da Bíblia segundo o catolicismo. Segundo o catolicismo existem três grandes autoridades para o ensino: a tradição da igreja, o magistério e as Escrituras Sagradas. Para eles a Bíblia sozinha não é suficiente. Raimundo F. de Oliveira cita o Padre Benhard que em 1929 escreveu: “A Bíblia não é a única fonte de fé, como Lutero ensinou no séc. XVI, porque sem a interpretação de um apostolado divino e infalível, separado da Bíblia, jamais poderemos saber, com certeza, quais são os livros que constituem as Escrituras inspiradas, ou se as cópias que hoje possuímos concordam com os originais. A Bíblia em si mesma, não é mais do que letra morta, esperando por um intérprete divino... Certo número de verdades reveladas têm chegado a nós, somente por meio da tradição divina.” 

“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro.” (Ap. 22.18 e 19) 

Conforme temos visto, para o catolicismo romano, a Bíblia não é a única regra de fé. A revelação, segundo eles, está apoiada no seguinte tripé: as escrituras, a tradição da Igreja e o magistério. Ainda tiram da Bíblia o valor de ser a autoridade final. Observe a declaração do catecismo de 1994: “O ofício de interpretar autenticamente a Palavra de Deus escrita ou transmitida (tradição) foi confiado unicamente ao magistério vivo da Igreja, cuja autoridade se exerce em nome de Jesus Cristo, isto é, aos bispos em comunhão com o sucessor de Pedro, o bispo de Roma”.Ou seja, para os católicos, a interpretação dos magistrados é superior as Escrituras Sagradas. Paulo nos advertiu: “Mas ainda a que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já tenho anunciado, seja anátema.” (Gl 1.8). E em Rm 3.4 está escrito “...sempre seja Deus verdadeiro e todo o homem mentiroso.” E ainda em I Cor. 4:6: “...Ora, irmãos, estas coisas eu as apliquei figuradamente a mim e a Apolo, por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está escrito...” 

Além desse tripé errôneo, existe o fato da Igreja Católica possuir livros apócrifos em sua Bíblia. A palavra “apócrifo” vem do grego apokrupha que significa “coisas ocultas”. Porém com o decorrer do tempo foi adquirindo o significado de “espúrio” e “não-puro”. Os livros apócrifos estão inseridos no Velho Testamento fazendo que o Velho Testamento deles tenham 46 livros enquanto o nosso têm 39 livros. Os apócrifos são: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, 1º e 2º de Macabeus, seis capítulos e dez versículos acrescentados no livro de Ester e dois capítulos de Daniel. Foi no Concílio de Trento em 15 de abril de 1546, em sua quarta sessão que a Igreja Católica declarou estes livros sagrados. Na tradução Católica “A Bíblia de Jerusalém” – Ed. Paulinas, na página 11 é mostrado e confirmado a lista de apócrifos. Na Bíblia Católica das Edições Ave Maria” encontra o seguinte: “... Alguns escritos recentes lhe foram acrescentados (Os Apócrifos no Velho Testamento) sem que os judeus de Jerusalém os reconhecessem como inspirados. São os seguintes livros: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque, 1º e 2º de Macabeus, seis capítulos e dez versículos acrescentados no livro de Ester e dois capítulos de Daniel. A Igreja Cristã (Católica Romana) admitiu-os como inspirados da mesma forma que os outros livros”. (Pág.15 – parênteses do autor). 

Quero dar quatro razões para não aceitarmos esses livros como inspirados por Deus. 

1ª) Esses livros não estão no cânon hebraico. A palavra “cânon” significa literalmente “cana” ou “vara de medir”. Esta palavra, com o tempo, passou a classificar os livros que são considerados genuínos e inspirados por Deus. Sendo assim os hebreus consideram os livros apócrifos como não inspirados por Deus. 

2ª) Não há no Novo Testamento nenhuma citação desses livros. Jesus e os apóstolos não citaram uma vez sequer um trecho incluído nesses livros. Assim mostrando que não eram considerados genuínos por Cristo ou pelos apóstolos. 

3ª) Doutrinas contrárias às escrituras são baseadas nesses livros, tais como: a intercessão pelos mortos, a intercessão dos santos, a salvação pelas obras, etc. 

4ª) Os católicos não foram unânimes quanto à inspiração divina nesses livros. No Concílio de Trento houve luta corporal quando este assunto foi tratado. Lorraine Boetner (in Catolicismo Romano) cita o seguinte: “O papa Gregório, o grande, declarou que primeiro Macabeus, um livro apócrifo, não é canônico. O cardeal Ximenes, em sua Bíblia poliglota, exatamente antes do Concílio de Trento, exclui os apócrifos e sua obra foi aprovada pelo papa Leão X. Será que estes papas se enganaram? Se eles estavam certos, a decisão do Concílio de Trento estava errada. Se eles estavam errados, onde fica a infalibilidade do papa como mestre da doutrina?” 


SALVAÇÃO 

Como o Catolicismo Romano vê a salvação? Adolfo Robleto (in: O Catolicismo Romano) destaca: “Na Igreja Católica, no entanto, o tema da salvação não ocupa um lugar proeminente. Os esforços se encaminham para o sentido de que o povo católico, não falte à igreja e faça obras de caridade.” Segundo o catolicismo a salvação é adquirida de três formas básicas: 1ª) graça de Deus, 2ª) fé e obras e 3ª) a igreja e seus sacramentos. 


1ª) Graça de Deus – A palavra graça significa favor imerecido e gratuito. É algo concedido por Deus de forma gratuita sem qualquer mérito humano. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie.” (Ef 2.8 e 9). Por sua vez, a Igreja Católica não vê a graça como um favor gratuito e imerecido. O fiel para receber a graça de Deus precisa ser ligado a Igreja Católica e participar dos sacramentos, sendo só desta forma que Ele pode receber a graça de Deus. Caso não receba a graça, o fiel não poderá ser salvo. Mas as Escrituras deixam bem claro que sendo a salvação pela graça, não pode ser ao mesmo tempo pelas obras. “E se é pela graça, já não é pelas obras; do contrário, a graça já não é graça.” (Rm 11.6).

2ª) Fé e obras – Segundo o catolicismo a fé em Cristo não é suficiente para se adquirir a salvação. É necessário também realizar caridades, esmolas e participar dos sacramentos. No Concílio de Trento (1546-1563) saiu o seguinte decreto: “Se alguém disser que a fé é justificadora não é nada mais que confiança na misericórdia divina que cancela o pecado em nome de Cristo somente; ou que esta confiança sozinha basta para sermos justificados, que seja anátema.” O catolicismo chama de maldito aquele que crê que a fé em Cristo sozinha é suficiente para justificá-lo diante de Deus. Mas nas Escrituras está escrito: “Sendo, pois justificados pela fé, tenhamos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo.”(Rm.5:1) Cristo pouco antes de morrer na cruz disse: “...está tudo consumado”. Mostrando assim que o homem não precisaria fazer mais nada para adquirir a salvação. Pois Ele “veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10). 

A salvação não pode ser comprada pelas obras humanas. “Ou quem lhe deu primeiro a Ele, para que seja recompensado?” (Rm 11.35). Quem crê na salvação pela fé em obras está dizendo que Cristo morreu em vão (Gl 2.21). 


3ª) A igreja e seus sacramentos – No catecismo de 1994 está escrito: “Toda salvação vem de Cristo–cabeça, através da igreja, a qual é o seu corpo; apoiado na Sagrada Escritura e na tradição (o Concílio) ensina que esta igreja, agora peregrina na terra, é necessária a salvação... Por isso não podem salvar-se, aqueles que, sabendo que a igreja católica foi fundada por Deus através de Jesus Cristo, como instituição necessária, apesar disso não quiserem entrar nela ou perseverar.” 

Nas Escrituras não há nenhuma indicação que alguém deve entrar numa igreja para obter salvação. A salvação só é por meio de Cristo (At 4.12; Jo 3.36; Jo 5.24; Jo 20.31; At 10.43; I Ts 5.9 etc.). Depois de salvo o cristão deve se ligar a uma igreja realmente cristã para ter comunhão com seus irmãos em Cristo (Hb 10.25, I Jo 1.5-7 e I Jo 4.20 e 21). 

A palavra sacramento vem do latim sacramentum que antigamente tinha dois significados básicos: 

1.º) Algo que era separado para um propósito sagrado. 


2.º) Era um juramento que o soldado fazia ao Imperador de Roma ao ingressar no exército. No século V, Agostinho começou a elaborar as doutrinas dos sacramentos, que ele definiu como “a forma visível de uma graça invisível” (signum visible de gratia invisible). Só no ano de 1439, no Concílio de Florença, foi que os sete sacramentos foram oficializados pelo catolicismo. Sendo os sete sacramentos: batismo, crisma ou confirmação, penitência, eucaristia ou missa, matrimônio, unção de enfermos ou extrema-unção e santas ordens. Segundo o catecismo de 1994, “a Igreja afirma que para os crentes os sacramentos da nova aliança são necessários à salvação.” Os sete sacramentos são nada menos que uma séria de boas obras que os católicos crêem que precisam fazer para alcançar a salvação. Mas em Rm 3.20 está escrito: “Por isso nenhuma carne será justificada diante Dele pelas obras...” 

Ao criar esta doutrina o catolicismo forma uma espécie de salvação sacerdotal, pois os sacramentos só podem ser ministrados pelos “sacerdotes” católicos. Transformando os sacerdotes católicos em mediadores entre Deus e os homens. O que é uma tremenda heresia: “Porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.”(I Tm. 2:5) Analisaremos brevemente cada sacramento. 


O BATISMO 

Os católicos crêem que o batismo é necessário a salvação, que sem o batismo a pessoa está condenada ao inferno. No concílio de Trento foi decretado: “As crianças se não forem regeneradas para Deus através da graça do batismo, quer seus pais sejam cristãos ou infiéis, nascem para miséria e perdição eternas.” Quão terrível é esta doutrina! Já nós, evangélicos, cremos que estando a criança na fase da inocência vindo falecer esta irá para o céu. “Por que dos tais é o reino dos céus.” (Mt 19.14). O batismo é para quem crê. Enquanto a criança não tiver como decidir sobre a sua fé em Cristo, esta não pode ser batizada. A afirmação que o batismo salva é totalmente equivocada. O batismo é para os salvos e só a ausência de fé em Cristo é que condena. “Quem crer e for batizado será salvo, quem não crê será condenado.”(Mc 16.16) 


CRISMA OU CONFIRMAÇÃO 

Segundo eles, é um ato de aprofundamento em Cristo para todos aqueles que já foram batizados. No catecismo de 1994 está escrito: “a confirmação aperfeiçoa a graça batismal; é o sacramento que dá o Espírito Santo para enraizar-nos mais profundamente na filiação divina; incorporar-nos mais firmemente a Cristo, tornar mais sólida a nossa vinculação com a Igreja...” Preste atenção! Segundo eles, este sacramento concede o Espírito Santo. Por isto no crisma o bispo impõe suas mãos sobre a cabeça da pessoa com o propósito de transmitir o Espírito Santo. Não existem nenhum ritual, nas Escrituras, que aprofunde alguém espiritualmente. A filiação divina não é aprofundada por um ritual mas é conseguida plenamente no momento em que se crê em Cristo. É o que está escrito em João 1.12: “Mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que crêem no Seu nome.” E é neste momento que recebemos o Espírito Santo. “Pois todos nós fomos batizados em um Espírito formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres e todos temos bebidos de um Espírito.” 


PENITÊNCIA

Segundo o catolicismo é a maneira de remover a penalidade dos pecados cometidos depois do batismo e crisma. O padre depois de ouvir a confissão dos pecados recomenda aos fiéis penitências como: orações, ofertas, ajuda ao próximo ou algum tipo de privação. No catecismo de 1994 está escrito: “A absolvição tira o pecado, mas não remedia todas as desordens que ele causou. Liberto do pecado, o pecador deve ainda recobrar a plena saúde espiritual. Deve, portanto, fazer alguma coisa mais para reparar seus pecados; deve satisfazer de modo apropriado ou expiar seus pecados. Esta satisfação chama-se também penitência.” Esta doutrina é uma verdadeira aberração. O sacrifício de cristo é único e suficiente (Hb 10.12). 


EUCARISTIA OU MISSA 

Lorraine Boetner cita o catecismo de Nova York que diz o seguinte: 

“Jesus Cristo nos deu o sacrifício na cruz da missa para que a sua Igreja tenha um sacrifício visível que prolongue o Seu sacrifício na cruz até o fim dos tempos. A missa é o mesmo sacrifício que o sacrifício da cruz. A santa comunhão é participar do corpo e do sangue de Jesus Cristo sob a aparência de pão e vinho”. 

Vemos que para os católicos a eucaristia ou missa é onde Cristo volta a ser crucificado para que os benefícios da cruz se apliquem continuamente aos seus participantes. Na epístola aos Hebreus capítulo 9 vemos Jesus sendo comparado aos sacerdotes no templo. Porém o autor mostra que Cristo é superior aos sacerdotes, sendo Ele o Sumo Sacerdote perfeito que ofereceu-se uma vez. Observe: 

“Nem também para si mesmo oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no santuário com sangue alheio. Doutra maneira, necessário lhe fora padecer desde a fundação do mundo; mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo. E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez vindo depois disso o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos...” (Hb 9.25-28). 

No versículo 12 afirma que entrou “uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção.” A redenção é eterna então não há necessidade de rituais para que a redenção continue. 

Ensina a teologia católica à transubstanciação (alteração de substância) durante a eucaristia. Após a consagração dos elementos, pão e vinho, e a recita feita pelo padre das palavras de Cristo, “isto é o meu corpo” e “isto é o meu sangue”, o pão se transforma na carne de Cristo e o vinho no sangue de Cristo. Esquecem os católicos que Jesus Cristo, em pessoa, institui a ceia do Senhor e pronunciou as palavras: “isto é o meu corpo e o meu sangue.” Se a transubstanciação fosse verdadeira, Cristo teria comido a sua própria carne e bebido do seu próprio sangue. Isso seria impossível, pois Cristo estava em pessoa celebrando a ceia e seria um absurdo comer o próprio corpo e beber do próprio sangue. Cristo foi bem claro “fazei isto em memória de mim”. Se é “em memória” é forçoso admitir que Cristo não estava presente nos elementos: pão e vinho. (Lc 22.19 e 20). 

Paulo ao instruir sobre a ceia do Senhor chamou o pão de pão e vinho de vinho. Note bem: “Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha” (I Co 11.26). E ainda, em algumas passagens da Bíblia vemos a ceia do Senhor sendo chamada de “o partir do pão” e não o partir do corpo (At 2. 46). Os católicos costumam usar como base bíblica para a eucaristia, as seguintes palavras de Cristo: “Porque a minha carne verdadeiramente é comida e o meu sangue verdadeiramente é bebida” (Jo 6.55). É claro que Cristo falou estas palavras no sentido figurado, ou será, que Cristo pregou o canibalismo. Mas os católicos, ainda insistem, pois Cristo falou “verdadeiramente”. Como Cristo também falou: “Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o lavrador.” (Jo 15.1) Cristo é uma planta? Não. Fica evidente que Ele usou o sentido figurado como usou em Jo 6.55. O capítulo 6 de João é o registro da multiplicação de pães. A multidão começou a seguir a Jesus por causa do pão terreno. Mas Cristo queria lhes oferecer o pão espiritual: “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede” (Jo 6.35). É claro que Jesus falou no sentido espiritual como também falou em Jo 6.55. 

Os católicos ainda crêem que ao participar da eucaristia os fiéis têm a purificação dos pecados presentes, preservação dos pecados futuros e ainda ajudam os mortos. No catecismo de 1994 está escrito: “O sacrifício eucarístico é também oferecido pelos fiéis defuntos que morreram em Cristo e não estão ainda plenamente purificados, para que possam entrar na luz e na paz de Cristo.” As Escrituras são claras ao dizer que todos os pecados são removidos através do sangue de Cristo (veja I Jo 1.7 e Ap 1.5.) 


MATRIMÔNIO 

Sem dúvida alguma Deus institui o casamento, sendo este a primeira instituição divina, quando uniu Adão e Eva (Gn 2.23 e 24). Uma coisa é considerar o casamento uma instituição divina. Outra coisa, totalmente diferente, é considerar o casamento como sacramento (meio de graça). Os católicos crêem que quando seus “sacerdotes” realizam seus casamentos, a graça de Deus vem através dos mesmos. 

Com este tipo de pensamento, os católicos só consideram os casamentos realizados pelos seus sacerdotes. O erro de considerar o casamento como um sacramento se deu por um erro de tradução da Vulgata (versão latina das Escrituras, traduzida por Jerônimo) que traduziu Efésios 5.32 como “Este é um grande sacramento” enquanto a tradução correta é “Este é um grande mistério”. Sabemos que a Igreja Católica costuma cobrar uma taxa para realizar casamentos. 


UNÇÃO DOS ENFERMOS OU EXTREMA UNÇÃO 

Segundo o catolicismo, é um meio de conferir graças aos enfermos, anciãos e moribundos, ajudando assim no perdão dos pecados. Normalmente é ministrado pelo “sacerdote” a pessoa que está à beira da morte. O “sacerdote” unge os olhos, nariz, mãos e pés enquanto recita uma “oração especial” em latim. Este ritual visa diminuir a quantidade de pecados da pessoa devendo o restante ser “pago” pelos parentes através das missas. 

Em nenhum lugar das Escrituras vemos a recomendação para a realização desse ritual. O sangue de Cristo é suficiente para perdoar os pecados e não precisa de “óleo sagrado” para aperfeiçoar este. Na Bíblia, existe a recomendação de orar pelo enfermo com o uso do óleo (sendo o óleo apenas um símbolo do Espírito Santo), mas não para o perdão dos pecados, e sim, para cura do corpo. (Tg 5.14-16) 


SANTAS ORDENS 

Segundo o catolicismo é ato de conferir graça especial e poder espiritual aos padres, bispos, arcebispos, cardeais e papas. Fazendo destes sacerdotes, portanto, representantes de Cristo na terra. A idéia do sacerdócio é do Antigo testamento, onde os sacerdotes basicamente exerciam três funções: 


1.ª) Ofereciam sacrifícios no santuário diante de Deus em benefício do povo.

2.ª) Ensinavam a lei de Deus. 


3.ª) Buscavam a vontade de Deus. 


O sacerdócio era uma sombra ou tipo daquele que haveria de vir – Cristo. Com a vinda de Cristo não há necessidade nenhuma de sacerdotes. Em Hb 9.11 e 12 está escrito: “Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito de mãos, isto é, não desta criação, nem por sangue dos bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção”. E em Hb 9.24 está escrito: “Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos de homens, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer por nós perante a face de Deus.” 

O sacerdote era uma espécie de mediador dos homens diante de Deus. Hoje temos um único mediador: “Porque há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.” (I Tm 2.5). Hoje cada crente pode ir a Deus através de Cristo. “Pedi e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque, aquele que pede, recebe; e o que busca, encontra; e o que bate, se abre.” (Mt 7. 7 e 8). E Cada crente é um sacerdote (Ap.1:6). Diante dessas irrevogáveis verdades bíblicas, pasmem com que está escrito no Concílio de Trento: 

“O sacerdote é o homem de Deus, o ministro de Deus... Aquele que despreza o sacerdote despreza Deus; aquele que o ouve, ouve a Deus. O sacerdote perdoa pecados como Deus, e aquilo que ele chama de seu corpo no altar é adorado como Deus por ele mesmo e pela congregação... Está claro que a sua função é tal que não se pode conceber nenhuma maior. Portanto, eles não são simplesmente chamados de anjos, mas também de Deus, mantendo como fazer o poder e autoridade do Deus imortal em nós.” 

Pura blasfêmia! Ainda leia o que está escrito num livro romano citado por Lorraine Boettner: 

“Sem o sacerdote, a morte e a paixão de nosso Senhor não teria nenhum valor para nós. Veja o poder do sacerdote! Através de uma palavra dos seus lábios ele transforma um pedaço de pão em Deus! Um fato maior que a criação do mundo. Se eu me encontrasse com um sacerdote e um anjo, eu saudaria o sacerdote antes de saudar o anjo. O sacerdote ocupa o lugar de Deus.” - Pura blasfêmia! 


PURGATÓRIO 

A doutrina do purgatório teve o seu início no Concílio de Florença (1439). Lá foi estabelecida a diferença entre o pecado cometido e a tendência inata para o pecado. Chegando-se a conclusão que o perdão (conseguido através da confissão ao sacerdote e a participação dos sacramentos) acaba com o pecado, mas não acaba com a má tendência. Há, portanto, a necessidade do purgatório, um lugar intermediário entre o céu e a terra, onde os fiéis que ainda tenham alguma dívida e a má tendência para o pecado, irão sofrer no fogo do purgatório, até a purificação completa. 

O autor John M. Haffert (livro: Saturday in Purgatory) escreveu: “Não há menor dúvida que os sofrimentos do purgatório em alguns casos duram através de séculos inteiros.” Sobre o sofrimento do purgatório, o manual da sociedade do purgatório registra: “Segundo os santos padres da igreja, o fogo do purgatório não difere do fogo do inferno, exceto quanto à sua duração. É o mesmo fogo, diz S. Tomás de Aquino, que atormenta os réprobos no inferno e o justo no purgatório. A dor mais amena no purgatório, ele diz, ultrapassa os maiores sofrimentos desta vida. Nada além da duração eterna torna o fogo do inferno mais terrível do que o purgatório.” Segundo os católicos as orações e esmolas dos vivos e o “sacrifício da missa” ajudam a diminuir o tormento do purgatório. Como será que os católicos encaram a morte? Se eles pensam que depois da morte vão encarar o purgatório. 

Os teólogos tentam basear a doutrina do purgatório nos livros de Macabeus e em algumas passagens das Escrituras. Sabemos que Macabeus é um livro apócrifo e espúrio. Quanto às passagens das Escrituras, os católicos usam o fato de existir um pecado imperdoável (blasfêmia contra o Espírito Santo) e a passagem de I Co 3.15. Quando Cristo chama a blasfêmia contra o Espírito Santo de pecado imperdoável, não faz referência nenhuma ao purgatório, que segundo os católicos seria, o lugar onde este pecado seria perdoado. Pelo contrário, Jesus disse: “Não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro” (Mt 12.32) e “nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juízo.” (Mc 3.29). Quanto à passagem de Coríntios, Paulo trata da questão dos galardões e não da salvação. Tanto que mesmo que as obras se queimem “o tal será salvo, todavia como pelo fogo.” 

Quero destacar três argumentos bíblicos que liquidam a doutrina do purgatório:

1.º) A suficiência do sacrifício de Cristo. 
Não há como crer na suficiência do sacrifício de Cristo e na doutrina do purgatório ao mesmo tempo. Só pode se crer em um e descartar o outro. Cristo falou: “Porque o filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10). Ele veio salvar, não se tem nenhuma necessidade do purgatório para aperfeiçoar a salvação que Cristo trouxe. Paulo escreveu: “Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal.” (I Tm 1.15). Cristo na cruz disse: “Está tudo consumado”, mostrando assim que cumpriu a sua missão. 


2.º) Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo (Rm 8.1 e Jo 3.18).


3.º) É na presente vida que a salvação ou a condenação é definida (Hb 9.27).
Observamos que o catolicismo não fica satisfeito com nada. Não crê que o sacrifício de Cristo foi o suficiente para a nossa salvação, nem fica satisfeito com a sua própria mirabolante doutrina dos sacramentos. Para 

eles há necessidade do purgatório, enquanto a Bíblia é bem mais simples afirmando que Cristo satisfez a justiça divina (Rm 3.21-26), não havendo necessidade de mais nada. 


O PAPADO 

Os primeiros aspectos que quero analisar sobre o papado são os títulos que estes carregam e as reivindicações que fazem para si. A palavra “papa” vem do latim papa que significa “pai”. Cristo foi bem claro que ninguém poderia ser chamado de pai espiritual a não ser Deus: “E a ninguém na terra chameis vosso pai, porque um só é o vosso pai, o qual está nos céus. Nem vos chameis mestres, porque um só é o vosso mestre, que é o Cristo.” (Mt 23.9 e 10). 

O papa também é chamado de “doutor supremo de todos os fiéis”, o que vai contra o que Cristo ordenou, citado logo acima. São muitos títulos equivocados e arrogantes que o papa carrega em seus ombros. Estarei comentando mais alguns, tais como: “vigário de Cristo”, “sumo-pontífice” e “santo padre”. 

A palavra “vigário” quer dizer “substituto”. O papa é chamado de “vigário de Cristo”, ou seja, “substituto de Cristo”. Cristo afirmou claramente que o seu substituto na terra seria a pessoa do Espírito Santo (Jo 14.16-18, Jo 15.26 e Jo 16.7 e 13). O título “pontífice”, que quer dizer literalmente “construtor de pontes”, não veio da Bíblia, mas do romanismo, onde o imperador declarava-se o elo de ligação a Deus. O papa é chamado de sumo-pontífice, ou seja, o máximo elo de ligação a Deus. É uma blasfêmia e arrogância um homem se colocar nesta posição. Só Cristo é a ponte para Deus (Jo 14.6 e I Tm 2.5) e o cabeça da Igreja (Ef 1.22 e 23 e Cl 1.18). O título “santo padre” quer dizer “santo pai”, ou obviamente “pai santo”. Sem dúvida alguma este título só deve ser dado a Deus (Ap 15.4). Pois Deus não divide a Sua glória com ninguém (Is 42.8). Para resumir as pretensões papais, quero citar o catecismo de New York citado por Lorraine Boettner: 

“O papa assume o lugar de Jesus Cristo sobre a terra... Por direito divino o papa tem poder supremo e total na fé e na moral sobre cada e todo pastor e seu rebanho. Ele é o verdadeiro vigário de Cristo, o cabeça de toda a igreja, o pai e o mestre de todos os cristãos. Ele é o governador infalível, o instituidor dos dogmas, o autor e o juiz dos concílios; o soberano universal da verdade, o árbitro do mundo, o supremo juiz do céu e da terra, o juiz de todos, sendo julgado apenas por um, o próprio Deus na terra.” 

No apogeu do papado, foi “consagrado” ao papado o monge Hildebrando que exerceu o papado no período de 1073 a 1075 como título de Gregório VII. Assim que assumiu, Gregório VII publicou as suas máximas que ficaram sendo conhecidas como “máximas de Hildebrando”. Segundo o autor Abraão de Almeida (in: Lições da História) essas máximas são consideradas a essência do papado. Este mesmo autor cita as máximas das quais transcrevi algumas: 

Nenhuma pessoa pode viver debaixo do mesmo teto com outra excomungada pelo papa. 

É o papa a única pessoa cujos pés devem ser beijados por príncipes e soberanos. 

A sua decisão não pode ser contestada por ninguém e que somente ele pode revisar. 

A Igreja Romana nunca errou nem jamais errará, como as Escrituras testifica (Leia Obadias nos versículos 3 e 4). 


PEDRO COMO PRIMEIRO PAPA 

Vimos os títulos equivocados e arrogantes que o papa carrega sobre si. Agora veremos que a própria existência do papado é uma deturpação das Escrituras. É impossível abordar este assunto sem falar a respeito do trecho bíblico em que os católicos se baseiam para firmar a doutrina do papado: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja” (Mt. 16.13-20). Os católicos pegam esta afirmação de Cristo para afirmar que Pedro é a pedra ou rocha em que Cristo fundamentou a sua igreja, sendo assim o primeiro papa da igreja. Quando Cristo falou “...esta pedra...” não estava se referindo a Pedro, mas sim à anterior declaração de Pedro a respeito de Jesus – “Tu és o Cristo, O Filho do Deus vivo”. Cristo é a pedra fundamental da igreja. Paulo afirmou: “Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já esta posto, o qual é Jesus Cristo.” (I Co 3.11). No grego, a palavra Pedro é petros, do gênero masculino, enquanto pedra ou rocha é petra, do gênero feminino. O que Cristo disse: “Tu és Petros (masculino), e sobre esta petra (feminino) eu edificarei a minha igreja.” 

Mostra-se assim que Cristo não estava falando de Pedro como a pedra ou rocha, mas sim a respeito da declaração de Pedro – “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” Se Pedro fosse a rocha, Cristo teria dito: “sobre ti edificarei a minha igreja”, mas não disse. É interessante observar que na narrativa de Marcos a frase de Cristo: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja”, é omitida (Mc 8.27-30). Marcos por muito tempo foi companheiro de Pedro e no seu evangelho há uma profunda influência do mesmo. Pedro chamava Marcos de filho (I Pe 5.13). Pedro em nenhum momento disse de si mesmo como a rocha ou pedra da igreja. Pelo contrário, sempre mostrou a Cristo como a pedra: “Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posto como cabeça de esquina” (At 4.11). Veja também I Pe 2.4-8. 

Há também a afirmação católica que Pedro teria recebido as chaves do céu. É outra deturpação das Escrituras, baseada em Mateus 16.19: “Eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.” Não podemos entender a declaração de Cristo como se esta fosse somente dirigida a Pedro, mas esta é dirigida a toda igreja. Veja Mateus 18.15 a 18. Fica então patente aos nossos olhos que o ligar e desligar não refere-se apenas a um homem, mas à toda igreja, que têm a Cristo como cabeça , “...o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre” (Ap 3.7). O que seria abrir e fechar ou ligar e desligar que Cristo fala que a igreja realizaria com respeito às pessoas? O que se segue: quando a igreja prega o evangelho, abre o reino; quando deixa de pregar, o fecha. Isto fica bem claro quando observamos o “ai” de Cristo a respeito dos fariseus. “Mais ai de vós escribas e fariseus, hipócritas! Pois que fechais aos homens o reino dos céus; e nem vós entrais nem deixais entrar aos que estão entrando.” (Mt 23.13). Porque os fariseus fechavam o reino? Por não divulgarem corretamente as Escrituras, o Antigo Testamento, naquela época. Veja: “ai de vós, doutores da lei, que tiraste a chave da ciência; vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam.” (Lc 11.52). Assim observamos que quando a igreja prega o evangelho genuíno esta abre o reino dos céus, quando não, fecha o reino. 

Ao analisarmos o trecho bíblico de Mt 16.13-20, devemos partir para a análise da afirmação católica que Pedro foi o primeiro papa. Se ele realmente foi o primeiro papa, o foi de maneira totalmente diferente dos padrões papais. Há um abismo enorme entre Pedro e os seus pretensos sucessores. A verdade é que Pedro não foi o primeiro papa e a ordenação de um dirigente humano universal para a igreja está totalmente contrária às Escrituras. 

Jorge Buarque Lyra (in: Catolicismo Romano) argumentou muito bem: “Poderia, acaso, de alguma forma, um homem ser fundamento de uma obra divina? Se pudesse (admitindo-se o absurdo), tal obra deixaria de ser divina.” 

Vejamos as seguintes características de Pedro: 

1.ª) Pedro não era celibatário. Tanto que teve sogra curada por Cristo (Mc 1.29-31). O papa é celibatário, sendo o celibato uma imposição a todo o clero. Em I Timóteo está escrito: “Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e doutrinas de demônios; ...proibindo o casamento.” 

2.ª) Pedro era pobre. “E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro...” (At 3.6). O papa está cercado de riquezas. 


3.ª) Pedro nunca esteve em Roma. Não é interessante observar que o chefe da igreja de Roma nunca esteve em Roma? Os católicos lançam mão de fontes extrabíblicas para afirmar que Pedro esteve em Roma. E mesmo que Pedro tenha estado em Roma ele não fundou ali a Igreja. 

4.ª) Pedro nunca consentiu que ninguém se ajoelhasse a seus pés. “E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés, o adorou. Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem.” (At 10.25 e 26). O papa constantemente recebe este tipo de reverência e adoração. 

5.ª) Pedro não era infalível. “E, chegando Pedro a Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartando deles, temendo os que eram da circuncisão.” (Gl 2.11 e 12). O papa é considerado infalível. A infalibilidade papal foi definida e aceita oficialmente em 1870 no Concílio do Vaticano I. A Igreja Católica demorou 1870 anos para considerar o papa infalível. É importante observar que não foi Deus que decidiu, mas foram homens pecadores reunidos que chegaram a conclusão que o papa era infalível. Na Bíblia está escrito: “porque todos pecaram e destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23) e ainda está escrito que quando dizemos que não temos pecado fazemos a Deus mentiroso. Veja: “Se dissermos que não pecamos fazemo-lo mentiroso, e a Sua palavra não está em nós.” (I Jo 1.10). 

6.ª) Pedro não tinha a primazia na igreja. Observe o que Pedro escreveu: “Aos presbíteros, que estão entre vós, que sou também presbítero como eles e testemunha das aflições de Cristo...” (I Pe 5.1). Em At 8.14 está escrito: “Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a Palavra de Deus, enviaram para lá Pedro e João.” Note bem: não foi Pedro que enviou alguns dos apóstolos, mas foram os apóstolos que lhe enviaram. Onde está a primazia de Pedro? Em At 11.1-18 vemos Pedro justificando-se perante a igreja. Quero destacar principalmente o versículo 2: “E subindo Pedro a Jerusalém, disputavam com ele os que eram da circuncisão.” Enquanto que a igreja Católica afirma que as decisões do papa não podem ser questionadas. 


MARIOLATRIA 

Entre os inúmeros pontos de divergências que existem entre Católicos Romanos e Evangélicos, um se destaca: Maria. Os católicos praticam a adoração à Maria, dando um maior destaque à mesma do que a Cristo. Já os evangélicos a consideram como um exemplo de vida cristã e humildade. Paulo deixou a advertência: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” (Rm 1.25) Maria é criatura. Cristo é Criador. “Porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam povos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades: tudo foi criado para Ele e por Ele.” (Cl 1.16) 

Veremos, neste estudo que as doutrinas católicas em relação à Maria carecem totalmente de base nas Escrituras. São doutrinas criadas por homens influenciados pelo paganismo. Adolfo Robleto escreveu bem: “Os egípcios tinham sua deusa Ísis; os fenícios, sua Astarte; os caldeus, sua Semíramis; os gregos, sua Ártemis; de maneira que o romanismo escolheu sua deusa feminina, e Maria foi a mais adequada para o caso.” 

A Mariolatria católica está sustentada no seguinte tripé: 


1.ª) Imaculada Conceição de Maria, 


2.ª) Perpétua virgindade de Maria 


3.ª) Assunção de Maria. 


IMACULADA CONCEIÇÃO DE MARIA 


Este dogma afirma que Maria nasceu sem pecado, ou seja, ela não herdou a mancha do pecado original, e ainda se manteve sem pecado por toda a sua vida. Atribuem assim à Maria um atributo divino – a impecabilidade. Maria não poderia pecar e nunca pecou, segundo o catolicismo. 

Este dogma só foi aceito oficialmente em 8 de dezembro de 1854, quando o papa Pio IX proferiu o seguinte: 

“Declaramos e definimos que a bem-aventurada virgem Maria desde o primeiro momento de sua concepção, foi reservada imaculada de toda mancha do pecado original, por graça singular e privilégio do Deus Onipotente, em virtude dos méritos de Jesus Cristo, o Salvador da humanidade, e que esta doutrina foi revelada por Deus e, portanto, deve ser firmemente e constantemente crida por todos os fiéis.” Com base neste dogma, a Igreja Católica celebra a festa da Imaculada Conceição. 

É interessante observar que nem Maria sabia dessa sua suposta imaculada conceição. No seu cântico diz: “e o meu Espírito se alegra em Deus, meu Salvador.” (Lc 1.47). Só um pecador é que necessita de um Salvador. Ela falou “...Deus meu Salvador”. Quando depois do nascimento de Cristo, Maria levou as duas ofertas que a lei mandava, a oferta queimada e a oferta pelo pecado. (Lc 2.22-24 e Lv 12.6-8). Mas se não tinha pecado, para que levar as ofertas? Nas Escrituras, em nenhum momento, se afirma que Maria não cometeu pecado. Pelo contrário: “Pois todos pecaram e destituídos da glória de Deus.” (Rm 3.23); “Não há um justo, nem sequer um.” (Rm 3.10). Só Cristo é identificado como o único sem pecado. “Aquele que não conheceu pecado, Ele o fez pecado por nós: para que nele fossemos feitos justiça de Deus.” (II Co 5.21). 

Os católicos gostam de usar o texto de Gn 3.15: “E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”, para afirmar que Maria pisou a cabeça da serpente, ou seja, a cabeça do Diabo. Quando a promessa fala que é a semente da mulher (Jesus Cristo) que pisaria a cabeça da serpente. Veja Hb 2.14: “...para que pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o Diabo.” E I Jo 3.8: “...para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.” Fica claro que a promessa de Gn 3.15 refere-se a Cristo, e não à Maria. Cristo é o que pisaria a cabeça da serpente. 


A PERPÉTUA VIRGINDADE DE MARIA 


O segundo pé de apoio à doutrina católica sobre Maria é a sua perpétua virgindade. Os católicos afirmam que Maria, em toda sua vida, nunca conheceu sexualmente o seu esposo José. Fica evidenciado, nas Escrituras, que até o nascimento de Jesus, Maria foi virgem. Mas afirmar que ficou sempre assim é afirmar o que a Bíblia não afirma. 

Em Mt 1.24 e 25 está escrito: “E José, despertando do sonho, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher: e não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.” Há dois aspectos interessantes nestes versículos: 1º) O “...até...”; mostra que José conheceu sexualmente Maria depois do nascimento de Cristo; e 2º) Jesus é chamado de primogênito, ou seja, Jesus é chamado de o primeiro filho gerado por Maria, mostrando que Maria gerou outros filhos. Deus chama Jesus de unigênito (Jo 3:16), ou seja, o único filho gerado. Fica claro que Jesus é o único filho gerado por Deus e o primeiro filho entre os filhos de Maria. 

Em diversas passagens vemos que Jesus teve irmãos e irmãs. “Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele.” (Mc 6.3). Veja também Mt 13.54-56. Paulo chegou a afirmar que os irmãos do Senhor eram casados (I Co 9.5). Por sua vez, os católicos crêem que quando se fala em irmãos, na verdade, está se referindo aos primos de Cristo, e que estes são filhos de uma irmã de Maria. Os católicos identificam três dos irmãos de Jesus com três dos discípulos que tinham os mesmos nomes: Tiago, filho de Alfeu; Simão, o Zelote; e Judas, filho de Tiago (Lc 6.15 e 16). O que é um tremendo equívoco, porque as Escrituras sempre mostram diferenças entre os discípulos e os irmãos do Senhor (Jo 2.12, Mt 12.46 e 47 e At 1.14) e a mais clara diferença está em Jo 7.5: “Porque nem mesmo seus irmãos criam nele.” Isto é um cumprimento da profecia messiânica em Sl 69.8: “Tenho-me tornado como um estranho para com meus irmãos, e um desconhecido para com os filhos de minha mãe.” Como pessoas que eram os discípulos do Senhor não iriam crer no Senhor? Mostra-se assim que estes discípulos não eram irmãos do Senhor. 

Nas referências do N. T. sobre os irmãos de Cristo, a palavra grega que sempre é usada é adelfoV, adelphos (irmão), nunca se usou sungeneV, sungenes (parente) ou anhyioV, anepsiós (primos), sexual entre o casal durasse pouco tempo, em I Co 7.5: “Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.” 


A ASSUNÇÃO DE MARIA 


A teologia católica é uma verdadeira colcha de retalhos, um remendo leva a outro. Como consideram que Maria foi concebida sem pecado, e ainda que viveu sem pecar, chegaram a mirabolante conclusão que seu corpo na morte não experimentou a decomposição e nem permaneceu na sepultura. “Um abismo chama outro abismo.” Enquanto a profecia a respeito de Cristo diz: “Nem permitiras que o teu santo veja corrupção” (Sl 16.11) com referências em At 2.27-32 e At 13.33-37, fala a respeito do santo não ver a corrupção e nunca a uma santa não ver a corrupção. 

Os católicos crêem que: 

“No terceiro dia depois da morte de Maria, quando os apóstolos se reuniram ao redor de sua sepultura, eles a encontraram vazia. O sagrado corpo fora levado para o paraíso celestial. O próprio Jesus veio para levá-la até lá, toda a corte dos céus veio para receber com hinos de triunfo a mãe do divino Senhor. Que coro de exultação! Ouçam como eles cantam: Levantai-vos as vossas portas, ó príncipes, ó portas eternas para que a Rainha da Glória possa entrar.” (descrição da tradição católica citada por Lorraine Boettner). 

É de deixar pasmo o fato da Igreja Católica criar um dogma sem nenhuma base nas Escrituras. Nenhum dos apóstolos citam essa criação fraudulenta. Depois de At 1.14 há um profundo silêncio nas Escrituras a respeito de Maria, não se fala na morte e muito menos na assunção de Maria. Como pode criar-se um dogma sem base nas Escrituras? Um dogma que só foi elaborado em 1º de novembro de 1950 pelo mariólatra Papa Pio XII. As Escrituras deixam claro que a glorificação dos santos só acontecerá depois da volta de Cristo e não fala que Maria seria uma exceção. Veja I Co 15.20-23: 

“Mas agora Cristo ressuscitou dos mortos, e foi feito as primícias dos que dormem. Porque, assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo. Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo na sua vinda.” 

Os católicos ainda crêem que ao chegar aos céus Maria foi coroada “Rainha dos céus”. Este título nunca foi dado à Maria nas Escrituras. Pelo contrário, a Bíblia condena este título, que tinha sido dado a uma falsa deusa. “Os filhos apanham a lenha, e os pais ascendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira.” (Jr 7.18) Veja também Jr 44.17-23. Observamos que esse título mariano foi tirado de uma prática pagã totalmente condenada pela Bíblia. 



Extraído - 
www.geocities.com/ResearchTriangle/Thinktank/1690/gerais/catol.html